Abstract

A identificação de conteúdos implícitos em textos jornalísticos do gênero informativo pode ser tratada como editorialização, expressão indevida e/ou escusa de conteúdos opinativos. O objetivo do artigo é mostrar que os textos do gênero informativo são constituídos a partir de vários e diferentes tipos desses conteúdos, gerados a partir da relação do uso da linguagem natural e de contextos específicos. A partir de um estudo bibliográfico e documental, avalia-se uma notícia, formato representativo do gênero informativo, e mostra-se que esses significados implícitos de fato têm um papel importante na construção da riqueza informacional e na constituição de uma textualidade eficiente dos textos, sem necessariamente caracterizar um processo de editorialização

Highlights

  • The identification of implicit contents in the informative genre of journalistic texts may be treated as editorialization, the inappropriate and/or excuse expression of opinionative contents

  • Jornalismo possibilidade de torná-lo um veículo para a transmissão legal ou ilegal, aberta ou escusa da opinião?

  • Conclusão Ao caracterizar a natureza da significação complexa em linguagem natural, em uma abordagem de interfaces externas, comunicação, cognição e lógica, e internas, semântica e pragmática, à luz da metateoria das interfaces, em contextos comunicativo-sociais, foi possível demonstrar e defender que a presença de implícitos em textos jornalísticos do gênero informativo não caracteriza necessariamente a veiculação escusa de conteúdos opinativos

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Summary

Introduction

The identification of implicit contents in the informative genre of journalistic texts may be treated as editorialization, the inappropriate and/or excuse expression of opinionative contents. O conteúdo explícito/dito (ou forma lógica), não é mais apenas o significado convencional das expressões; antes de gerar os implícitos, ele é enriquecido por informações de natureza pragmática, envolvendo uma série de processos até a obtenção da explicatura (Sperber; 11 Para Sperber e Wilson (1995), as entradas de informação são: enciclopédica (informações armazenadas na memória dos indivíduos), lógica e verbal.

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