Abstract

Este artigo apresenta uma breve análise de um livro didático (LD) produzido e utilizado no Brasil para o ensino de Português como Língua Adicional para refugiadas e refugiados. Como base teórica para o desenvolvimento deste estudo, utilizei a pesquisa qualitativa interpretativista (BORTONI-RICARDO, 2008), e teóricos como Bakhtin (2006, 2003), Schlatter (2009), Richards e Rodgers (2001). Minha análise indica que, embora as temáticas propostas no LD sejam relevantes para o público-alvo em questão, há a predominância de uma perspectiva estruturalista pouco produtiva para o efetivo diálogo intercultural, bem como para as ações linguístico-discursivas implicadas na entrada dessas/es refugiadas/os nos distintos contextos brasileiros.

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