Abstract
Entre as preocupações do ensino universitário encontra-se proficiência escritora dos estudantes, especialmente no que diz respeito aos gêneros específicos das diversas áreas de atuação profissional. Relativamente à formação de profissionais da área do Direito, essa questão se mostra ainda mais indispensável, visto ser a língua escrita ferramenta de trabalho para o profissional desta área. O texto apresenta reflexões sobre o ensino de escrita na Universidade voltado para a formação profissional de estudantes de Direito, focalizando o gênero Petição Inicial e o estatuto das sequências textuais narrativas na construção argumentativa desse gênero jurídico. Para tanto, apresenta algumas questões sobre proficiência em escrita (MOLITOR-LÜBBERT, 2010; KELLOGG E WHITEFORD, 2012; FAYOL, FOULIN, MAGGIO E LÉTÉ, 2012), traz uma breve explanação teórica das sequências narrativas (ADAM, 2011), conceitua o gênero Petição Inicial no escopo do Processo Civil (GRECO FILHO, 1995) e aponta algumas diretrizes a prática de escrita desse gênero na universidade.
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