Abstract

A propagação da atemóia deve ser feita assexuadamente e, nesse contexto, a estaquia surge como alternativa. Dessa forma, objetivou-se determinar a parte do ramo de atemoieira (Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L.) cv. 'Gefner' mais apropriada para estaquia. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3 (reguladores x tipos de estaca), com 5 repetições de 12 estacas. Os reguladores utilizados foram AIB 0,5% e ANA 0,5%, aplicados na forma de talco na base das estacas, além da testemunha. Os diferentes tipos de estacas foram retirados de 3 regiões do caule (apical, mediana e basal). As estacas tratadas foram colocadas para enraizar em bandejas de poliestireno contendo substrato comercial Plantmax® e levadas para câmara de nebulização intermitente, onde permaneceram durante 136 dias. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de estacas vivas, porcentagem de estacas vivas com enraizamento, porcentagem de estacas enraizadas com folhas remanescentes, com brotações e com folhas remanescentes + brotações, porcentagem de estacas enraizadas sem folhas, número, comprimento médio e massa da matéria seca de raízes por estaca enraizada, área foliar e massa da matéria seca de folhas remanescentes e brotações. A atemoieira apresenta maior potencial para formação de mudas por estaquia empregando-se estacas apicais sem tratamento e medianas tratadas com ANA (0,5%).

Highlights

  • Atemoya propagation must be done asexually; in this context, cutting represents an alternative

  • Utiliza-se convencionalmente a enxertia por a borbulhia ou a garfagem (Tokunaga, 2000), embora até o momento não tenha sido encontrado porta-enxerto com todas as características desejadas (Kavati, 1992)

  • A capacidade, portanto, de a estaca emitir raízes é uma função da interação de fatores endógenos e das condições ambientais proporcionadas ao enraizamento

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Summary

Introduction

Atemoya propagation must be done asexually; in this context, cutting represents an alternative. As maiores porcentagens de estacas sobreviventes (Figura 1A) foram as apicais tratadas com ANA (95%), AIB (98,33%) e sem tratamento (88,33%), o que não diferiu das medianas tratadas com ANA (78,33%) e das basais sem nenhum regulador (70%).

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