Abstract

O trabalho foi realizado para avaliar o efeito da energia e da relação energia: proteína da ração sobre o desempenho e qualidade da carcaça de frangos de corte nas fases pré-inicial e inicial. Foram utilizados 900 pintos de corte, com peso médio de 41 g, distribuídos ao acaso em 45 boxes, em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de EMAn (2.850; 3.000 e 3.150 kcal) e três relações EM: PB (125; 136,9 e 151,5 kcal/%PB), resultando em nove tratamentos com cinco repetições de 20 aves. De 1 a 7 dias, a melhor conversão alimentar (CA) foi obtida com 3.150 kcal EM e relação EM: PB de 125 (25,2 %PB). No período de 1 a 21 dias, a redução da relação EM: PB (aumento da PB) em todos os níveis de EM melhorou o ganho de peso (GP) e a CA. As aves não ajustaram claramente o consumo pela densidade energética da ração. Rações com relação EM: PB de 136,9 (21,91% PB) e EM de 3.000 kcal atenderam às exigências de frangos de corte para ótimo crescimento na fase inicial, enquanto a relação 151,5 foi inadequada. A redução da relação EM: PB diminuiu a gordura abdominal e melhorou a qualidade da carcaça de frangos de corte na fase inicial.

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