Abstract

Uma das surpresas da "nova economia" é o número crescente de micro, pequenas e médias empresas intensivas em conhecimento, assim como, de "cientistas-empreendedores" em economias periféricas, que, até recentemente, careciam de capacidade inovativa como, China e India (Saxenian, 2008). O Brasil enfrenta grandes desafios para integrar-se ao novo paradigma de desenvolvimento, se comparado a seus pares. Apesar disso, empresas intensivas em conhecimento despontam aqui de forma crescente. O artigo analisa resultados de uma pesquisa realizada entre micro, pequenas e médias empresas intensivas em conhecimento, localizadas em parques tecnológicos, nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Os dados evidenciam que, mesmo restritas, observam-se algumas mudanças positivas na configuração do modelo empresarial no segmento investigado. Conclui-se, portanto, que as barreiras existentes não são intransponíveis, e o aprendizado já adquirido parece indicar que há possibilidades promissoras para as pequenas e médias empresas inovadoras, no Brasil.

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