Abstract

Os avanços tecnológicos em neonatologia têm colaborado muito para a diminuição da mortalidade infantil, principalmente dos extremantes prematuros. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, todo ano nascem, no mundo, 20 milhões de prematuros e, destes, mais de um terço não sobrevive. Nas últimas décadas vários países têm adotado o Método Mãe Canguru como estratégia de atenção perinatal, com a intenção da humanização dentro das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Este artigo objetiva realizar um estudo histórico das origens até a implantação no Brasil do Método Mãe Canguru e refletir sobre o uso desta terapia. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, na modalidade reflexiva. Apesar do método ter surgido ao final da década de 70, ainda hoje sua prática não está totalmente disseminada, mesmo havendo a comprovação de um baixo custo, alto benefício e resolutividade nos hospitais que implantaram esse tipo de assistência. Com isso, conclui-se ser de suma importância popularizar e trazer mais elementos para enriquecer o conhecimento dos profissionais da área para continuar garantindo o sucesso do método mãe canguru.

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