Abstract
Neste artigo, queremos explorar a presença da tópica associada ao “elogio do soberano” (CURTIUS, 1979) na produção poética no Grão-Pará e Maranhão da segunda metade do século XVIII. Segundo nossa hipótese, tal produção, ao se fundamentar em uma poética do encômio, põe-se em estreita ligação com as demandas de organização social e fomento econômico da Coroa portuguesa para a região, junto das quais se elabora uma representação do poder real enquanto fonte de equilíbrio, harmonia e desenvolvimento, segundo o discurso do reformismo ilustrado.
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