Abstract

Peixes são uma alternativa no controle biológico de mosquitos. Algumas espécies são comprovadamente eficientes em muitos paí­­ses, porém não são nativas brasileiras. Espécies brasileiras podem ser larvófagas, porém há carência de informações. Portanto, as espécies exóticas geralmente utilizadas, Poecilia reticulata e Betta splendens, foram comparadas com as espécies brasileiras, Hyphessobrycon eques e Pterophyllum scalare, por sua eficiência como predadoras de larvas do mosquito Aedes aegypti. Foram oferecidas 50 larvas do mosquito para os peixes (n = 20) e, após cinco minutos, as larvas restantes foram contabilizadas. Betta splendens ingeriu a maior quantidade de larvas, mas quando esse valor foi dividido pelo peso dos peixes, P. reticulata foi a espécie com maior ingestão por grama. As espécies nativas não diferiram de B. splendens na taxa de ingestão por peso. Conclui-se que o peixe mais eficiente foi P. reticulata, mas as espécies brasileiras apresentaram potencial como larvófagas, com menores impactos na biodiversidade.

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