Abstract
No presente estudo objetivou-se avaliar a eficiência dos jardins clonais nas técnicas de microestaquia e miniestaquia de quatro clones de Eucalyptus grandis, quanto a sobrevivência, vigor e capacidade produtiva das microcepas e minicepas em coletas sucessivas de microestacas e miniestacas. As microcepas utilizadas foram oriundas de mudas rejuvenescidas por micropropagação, mediante subcultivos in vitro, e as minicepas, de miniestacas oriundas de plantas propagadas pelo método da estaquia convencional (macroestaquia). As minicepas e as microcepas apresentaram desempenho similar, tendo sido observado, para ambas, elevada taxa de sobrevivência, vigor e capacidade produtiva de material para propagação vegetativa.
Highlights
The objective of this work was to evaluate the efficiency of clonal gardens in the microcutting and minicutting techniques of four Eucalyptus grandis clones regarding the survival, vigor and productive capacity of the microstumps and ministumps in successive collections of microcuttings and minicuttings
Dentre as principais vantagens dessa inovação destacam-se o menor envolvimento de mão-de-obra (Assis, 1996); redução em investimentos em casa de vegetação, em razão da maior rapidez de enraizamento; eliminação do jardim clonal de campo, disponibilizando a área para plantios comerciais (Xavier & Comério, 1996); e controle mais efetivo de pragas, doenças, 1 Recebido para publicação em 29.1.2002
XAVIER, A. et al Desempenho do enraizamento de microestacas e miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus grandis
Summary
Na propagação clonal do gênero Eucalyptus, técnicas de rejuvenescimento têm visado contornar problemas de enraizamento encontrados em certos clones selecionados (Hacket, 1987, Bonga, 1992). Dentre as principais vantagens dessa inovação destacam-se o menor envolvimento de mão-de-obra (Assis, 1996); redução em investimentos em casa de vegetação, em razão da maior rapidez de enraizamento; eliminação do jardim clonal de campo, disponibilizando a área para plantios comerciais (Xavier & Comério, 1996); e controle mais efetivo de pragas, doenças,. Dentre as desvantagens apresentadas estão a maior suscetibilidade dos jardins clonais às variações ambientais (Silva, 2001); a necessidade de mão-de-obra qualificada; o maior controle sobre as atividades de manejo, planejamento e elaboração de atividades de produção das mudas (Xavier & Wendling, 1998); e o custo decorrente do rejuvenescimento dos clones para o processo de microestaquia (Assis, 1997). Hill ex Maiden, em que foram analisados a sobrevivência, o vigor e a capacidade produtiva das microcepas e minicepas em coletas sucessivas de microestacas e miniestacas
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