Abstract

A prática mental parece contribuir no processo de aprendizagem motora, mas ainda não estão claros os efeitos do posicionamento e da quantidade de prática mental em relação à prática física, sendo este o objetivo do presente estudo. Setenta e dois universitários de ambos os sexos e novatos na tarefa foram distribuídos em seis grupos de prática combinada (física e mental) para a aprendizagem do arremesso do dardo de salão. Na fase de aquisição, os sujeitos realizaram 50 tentativas de prática física e 18, 90 ou 180 tentativas de prática mental (conforme cada grupo) antes ou após a prática física. Dez minutos após a fase de aquisição foram realizados os testes de retenção e transferência. Não foi observada diferença significante entre os grupos nos testes. Os resultados indicaram que a quantidade e o posicionamento da prática mental não influenciaram a aprendizagem do arremesso do dardo de salão.

Highlights

  • Resumo: A prática mental parece contribuir no processo de aprendizagem motora, mas ainda não estão claros os efeitos do posicionamento e da quantidade de prática mental em relação à prática física, sendo este o objetivo do presente estudo

  • Effects of position and amount of mental practice in dart saloon throwing learning Abstract: Mental practice seems to contribute to the motor learning process but it is still not clear the effects of position and amount of mental practice in relation to physical practice, which was the aim of this study

  • Seventy two undergraduate students of both sexes and novice in the task were assigned in six groups of combined practice for learning the dart saloon throwing

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Summary

Fabiano de Souza Fonseca Rodolfo Novellino Benda

Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Ela tem também sido estudada a partir da investigação de variáveis como duração das sessões, quantidade de prática, nível de habilidade dos sujeitos, diferenças individuais, tipo de tarefa, combinação de prática (física e mental) (ETNIER; LANDERS, 1996; RICHARDSON, 1967b; STEBBINS, 1968; WEINBERG, 1982; WEINBERG et al, 1991). Em Weinberg et al (1991) não foi encontrado efeito significante quando os sujeitos praticaram mentalmente a tarefa por um, cinco ou dez minutos, antes ou após a realização da prática física que durou três minutos. Os achados desses estudos mostram resultados distintos quanto ao posicionamento e quantidade de prática mental em relação à prática física, mesmo utilizando tarefa e delineamento semelhantes. Este resultado não corrobora os achados que apontaram superioridade da prática combinada e prática física sobre a prática mental (MACKAY, 1981; MARING, 1990; STEBBINS, 1968; WULF et al, 1995)

Posicionamento e quantidade de prática mental
Tarefa e delineamento experimental
Procedimentos experimentais
Findings
Discussão e conclusão
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Paper version not known

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