Abstract

Objetivo: Avaliar clinicamente (profundidade de sondagem, índice de sangramento gengival, índice de placa, recessão da margem mucosa vestibular) e radiograficamente (perda óssea) os efeitos das sucessivas des/reconexões e dos procedimentos químicos e mecânicos para desinfecção dos pilares de cicatrização em um ensaio clínico randomizado. Material e Métodos: Seis implantes com conexão de hexágono externo (4,1 mm Ø) e seus pilares de cicatrização foram instalados nas regiões posteriores edêntulas da mandíbula de 11 pacientes. Três meses após a cirurgia, cinco pilares de cicatrização foram desconectados uma vez ao mês, durante 5 meses, e tratados de diferentes maneiras (imersão em: solução de álcool 70%; solução de clorexidina 0,12%; jateamento com solução de bicarbonato de sódio; deixada exposta ao ar; substituído por outro novo), e um pilar de cicatrização não foi desconectado; totalizando 6 grupos diferentes de 11 pilares de cicatrização. Os examinadores foram calibrados antes da avaliação e eram cegos. Resultados: Os diferentes tratamentos dos pilares de cicatrização não resultaram em diferenças estatisticamente significantes para nenhum dos parâmetros avaliados (P>0.05). As sucessivas des/reconexões não resultaram em diferenças estatisticamente significativas em comparação com o grupo controle (P>0.05). Conclusão: O tratamento dos pilares de cicatrização e o número de des/reconexões realizadas não tiveram efeitos significantes nos tecidos peri-implantares, pelo menos, 6 meses após a des/reconexão inicial.

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