Abstract

Avaliou-se a formação de porta-enxertos de goiabeira em tubetes e em diferentes substratos: vermiculita + vermicomposto, casca de arroz carbonizada + vermicomposto, vermicomposto + tegumento de amêndoa de caju decomposto, casca de arroz carbonizada + esterco bovino curtido, casca de arroz carbonizada + vermiculita e pó da casca de coco maduro + folha de carnaubeira triturada e decomposta. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 6 tratamentos, 4 repetições e 14 plantas por parcela. Foram avaliados a altura da parte aérea, o diâmetro do caule e o número de folhas aos 60; 90 e 120 dias após a semeadura. Avaliaram-se a massa da matéria seca da parte aérea e das raízes, a facilidade de retirada da muda do tubete e a agregação do substrato às raízes, aos 120 dias. Porta-enxertos produzidos aos 120 dias propiciaram os maiores valores de altura da parte aérea (30,2 cm), diâmetro do caule (5,3 mm), massa da matéria seca da parte aérea (5,7 g) e das raízes (3,0 g), e número de folhas (14,5) quando foi usado o substrato vermiculita + vermicomposto. Maior facilidade de retirada da muda do tubete foi encontrada nos substratos vermiculita + vermicomposto, vermicomposto + tegumento de amêndoa de caju decomposto, casca de arroz carbonizada + vermiculita e casca de arroz carbonizada + esterco bovino curtido. Todos os substratos apresentaram ótima agregação do substrato às raízes.

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