Abstract
A efetividade da intervenção analítico-comportamental implementada via cuidadores de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) foi avaliada em contexto aplicado com três famílias do norte do Brasil. Foram ensinados repertórios de tato com autoclítico. Participaram três crianças diagnosticadas com TEA (e seus respectivos cuidadores), dois meninos (4 e 5 anos de idade) e uma menina (6 anos). As crianças já haviam aprendido repertório de tato. Os cuidadores foram ensinados a implementar procedimentos de intervenção usando Ensino por Tentativas Discretas (Discrete Trial Teaching, DTT). Após esse treino, os cuidadores passaram a ser supervisionados semanalmente. Todas as crianças registraram 0% de precisão de desempenho de tato com autoclíticos na linha de base. A percentagem foi próxima de 100% no passo final da intervenção implementada pelos cuidadores. A manutenção do repertório Foi também avaliada em uma sessão de follow-up um mês após o ensino. Uma criança mostrou 100% de manutenção e as outras duas mostraram manutenção parcial. Os dados mostraram que a intervenção via cuidadores é uma forma promissora de dar amplo acesso a intervenção analítico-comportamental ao autismo no Brasil. Palavra-chave: tato, autoclítico, intervenção via cuidadores, autismo.
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