Abstract
Em um Latossolo Vermelho-Amarelo - fase arenosa, deficiente em boro para a lavoura algodoeira, no município de Leme (SP), foram conduzidos ensaios de campo com doses variáveis do micronutriente durante os anos agrícolas de 1976/77, 1977/78 e 1978/79. No primeiro ano, o boro foi fornecido no sulco de plantio nas doses de 0,0, 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0kg/ha sob a forma de bórax; nos anos subseqüentes, introduziram-se mais dois níveis: 0,75 e l,25kg/ha. A adubaçao básica anual foi 10-60-75kg/ha de N, P²O5 e K2O, no sulco de plantio, e duas coberturas de 30kg/ha de N. O efeito médio do boro sobre a produção de algodão em caroço foi positivo e altamente significativo, com, tendência para crescer com o nível de produtividade das plantas. Estudo econômico, segundo método do trinômio do segundo grau, revelou a dose de l,23kg/ha de B como a mais econômica, com receita líquida da ordem de Cr$ 22.862,00 por hectare, devida à aplicação do micronutriente. O peso médio de um capulho e a precocidade de colheita também foram influenciados favoravelmente, enquanto a maturidade da fibra se mostrou prejudicada pela adubação boratada. Dentre os sintomas relatados como de deficiência do micronutriente, destacaram-se: deformações na flor, atraso no ciclo das plantas, engrossamento e rachaduras no caule, superbrotamento e anéis concêntricos no pecíolo e no caule.
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