Abstract

Juntas unidas por adesão vêm sendo largamente empregadas em substituição a peças unidas por métodos convencionais de fixação mecânica. A confiabilidade destas juntas deve considerar o efeito da presença de defeitos na área colada sobre o comportamento mecânico da peça. Neste trabalho analisou-se o comportamento mecânico de juntas sobrepostas simples em função da presença de defeitos. Foi verificado, também, a adequação para as juntas com defeitos dos principais modelos teóricos desenvolvidos para juntas sem defeitos.

Highlights

  • In this work, the mechanical behavior of single lap joints was evaluated as a function of the presence and

  • The mechanical behavior of single lap joints was evaluated as a function of the presence and size of defects on the bonded area

  • The results obtained indicate that the models developed for determining the strength of flawless single lap joints can be employed to model the behavior of single lap joints with

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Summary

Aspectos Teóricos

Assegurando-se que as juntas estejam cuidadosamente projetadas para se adaptarem às condições operacionais do adesivo, as estruturas coladas freqüentemente provam ser mais seguras do que aquelas montadas usando processos convencionais de fixação mecânica[1]. As tensões desenvolvidas nas juntas sobrepostas simples não são uniformes e a tensão cisalhante máxima, τmáx, pode ser muitas vezes superior a tensão média, τm, que é definida como a razão entre a carga aplicada, P, e a área real de colagem. O modelo considera que os aderentes estão submetidos a um carregamento trativo uniaxial e as tensões cisalhantes são analisadas apenas na camada do adesivo, que tem espessura uniforme e cujas extremidades são planas e normais à direção de aplicação da carga. Representação esquemática da flexão dos aderentes e das tensões normais resultantes nas extremidades do sobreposto: (a) junta sobreposta antes da deformação, (b) excentricidade da carga, (c) momento fletor, (d) deformação final da junta. A junta ao se deformar, assume uma posição com quantidade mínima de energia de deformação[7]

Modelos para Análise da Distribuição de Tensões em Juntas Sobrepostas
Ea E
Materiais e Métodos Experimentais
Especificação da junta
Resultados e Discussão
Referências Bibliográficas
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