Abstract

É visto que na estética o alta-frequência é um recurso que pode colaborar no tratamento de várias disfunções estéticas, devido ao seu baixo custo e sua ação de produção de ozônio, considerada uma das substâncias de maior efetividade bactericida. Porém, há poucos estudos que mostram a eficácia do alta-frequência no tratamento da foliculite e que descrevem a forma mais adequada de aplicação deste equipamento. Este trabalho visou verificar a ação do alta-frequência in vitro, com diferentes tempos e eletrodos, demostrando que a ação bactericida do alta-frequência está mais ligada à forma de aplicação, formando faíscas, do que ao tempo de contato do eletrodo com o microorganismo.

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