Abstract

O presente artigo objetivou identificar a Educação a Distância como um tipo de mercadoria digital orientado por interesses financeiros, bem como sua materialização no território brasileiro. Evidenciou-se que, enquanto mercadoria, a Educação Digital – em crescente expansão e oligopolizada por um setor educacional privado-mercantil-financeirizado – materializa-se de modo desigual no território brasileiro, distanciando-se de sua proposta remediadora de desigualdades socioterritoriais e aproximando-se dos interesses econômicos de grandes organismos internacionais, de agentes financeiros transnacionais e de uma oligarquia que conduz grande parte das políticas de Estado.

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