Abstract

This article reports on a survey conducted with the objective of discussing children's education, their strategies of pedagogical work and teacher training to work in this context , especially with regard to the role of teaching coordination . Initially , we performed a literature search in which it was possible to map the educator's role and its practical scanned from the goals of early childhood education . In a second step , we describe a field study in which three interviews were conducted with subjects who are at different moments in training as educators . It was observed that there is a concern with the initial teacher training courses in Pedagogy and difficult relationship with the vision care as a discourse that blurs the pedagogical dimension in early childhood education . At the same time , none of the interviewees indicates a critical posture around the structure of the school and the involvement of the same changes as agents of the present conditions . We conclude that it is necessary to resume a debate about human training offered by the school and the conditions of training that involves the construction of teacher performance .

Highlights

  • Rafael Bianchi Silva06a Revista Zero-a-seis análise das instituições de educação infantil parte de uma série de atravessamentos

  • A discursivos que apontam para a complexidade da temática

  • Ainda nessa questão a professora B faz uma referência ao papel do supervisor na educação infantil e a importância de sua atuação para o trabalho pedagógico e a formação do educador: “[...] No meu primeiro emprego, trabalhei em uma escola que não tinha conhecimento nem estrutura para dar conta com as crianças de 1- 2 anos

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Summary

Rafael Bianchi Silva

06a Revista Zero-a-seis análise das instituições de educação infantil parte de uma série de atravessamentos. Ainda em relação à atuação do professor, Goldschmied e Jackson (2008, p.38-39), afirmam que o adulto na educação infantil possui três tarefas elementares: a primeira, é como organizador, entendido como responsável pelo uso do espaço, administração do tempo, começo e fim das atividades; a segunda, como facilitador, ou seja, a partir de sua ação, possibilita à criança a escola e o desenvolvimento em seu brincar; e a terceira, como iniciador, no comando direto das atividades pedagógicas. Aqui é possível observar as possibilidades da escola para além de instância de institucionalização de condutas (ainda que tal dimensão lhe seja própria) para a construção de um espaço que fuja da leitura assistencialista-asilar de outros momentos, ou seja, como um lugar aonde as crianças são deixadas pelos pais como alternativa para a falta de atendimento por motivos de trabalho. A defesa do lúdico expressa exatamente essa disposição de descobertas a partir da criança e sua relação com os objetos que a colocam em movimento na disposição de simbolização do mundo e do outro

Conversando com as educadoras
Considerações finais

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