Abstract

Nas décadas mais recentes, o Brasil tem avançado no enfrentamento do racismo, a partir do campo educacional, com o estabelecimento de políticas de educação voltadas à Educação das relações étnico-raciais, à educação escolar quilombola e à Educação Escolar Indígena. No entanto, parece haver certo desencontro na efetivação dessas políticas, à medida que são entendidas de modo dissociado uma da outra ou hierárquico entre si. A pesquisa da qual resultou o presente artigo teve por objetivo, tomando por base metodológica a pesquisa de análise documental (LÜDKE, ANDRÉ, 1986) e a análise de conteúdo (BARDIN, 2011), compreender as especificidades e possíveis aproximações ou distanciamentos entre as diretrizes que definem tais políticas. Espera-se que os resultados aqui apresentados possam contribuir ao melhor entendimento das relações existentes entre essas políticas que possa se reverter ao seu fortalecimento, visto que um dos aspectos relevantes da pesquisa é a contribuição ao debate que envolve o tema educação e diferença que problematiza a tomada dos marcadores étnico-raciais como distintivos hierarquizantes na sociedade Brasileira.

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