Abstract

Recomeçar sempre. Esse é o papel do professor para Freire (1995). Estar aberto para o começo, para o recomeço, para a insubordinação, para reconstruir-se e entender a vida como processo de vir a ser. Ao estar aberto ao novo, recusa-se a burocratizar, a manter a mente em um status quo que não o leve aos ensinos transgressivos, às aprendizagens solidárias. Daí a importância de conjugar a “potência da insubordinação”, conforme sublinha Negri (2001), para tecer um saber em constante ressignificação e flexibilização do olhar didático-pedagógico-teórico-prático frente às nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Tal perspetiva significa não parar, mas sim vivenciar a “boniteza” da escuta, escrita e provocações agentivas desde-com as ecologias da esperança do ELLAE, ao espraiar-se no território das conferências, oficinas, minicursos e, agora, na The ESPecialist. 

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