Abstract

A produção do texto como investimento cultural, um gesto de interlocução entre a leitura e a escrita, é ainda rentável quando se pretende discutir “manifestações da ideia de valor na literatura: ética e estética”; o reconhecimento da textualidade como uma economia de signos em progresso, um valor de troca entre práticas significantes, explica, em síntese, desde o título, a escolha da obra de Maria Gabriela Llansol (1931-2008), sobretudo o último livro, póstumo, Uma data em cada mão – Livro de horas I, como o principal capital deste ensaio.

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