Abstract

O objetivo deste artigo é compreender o modo pelo qual a escola tem respondido a crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) do ponto de vista do trabalho pedagógico e da relação com a família. Mediante pesquisa bibliográfica e de um estudo de caso, traz a história de uma criança de 8 anos, com hipótese diagnóstica de TDAH. Os dados foram coletados por meio de narrativa da mãe e registros em diário de campo. Os resultados revelam que o ofício de aluno exigido pela escola vai além dos aspectos cognitivos e da aprendizagem dos conteúdos, envolvendo uma expectativa dos adultos a respeito de um “modo de ser na escola”. Conclui-se que a escola deve acolher a diversidade e a diferença, para não incorrer em estratégias de defesa e desresponsabilização do trabalho pedagógico.

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