Abstract

A nossa pesquisa apresenta as relações entre a questão do riso e do cômico em Henri Bergson e Sigmund Freud sob a ótica da ligação da obra de ambos com a noção de “humor judaico”. A problemática é colocada em uma dupla articulação. Primeiramente, em uma perspectiva da antropologia cultural, evidenciamos as dificuldades impostas pela questão sobre a existência e a origem de um “humor judaico”. Em seguida, por meio da arqueologia filosófica proposta por Giorgio Agamben a partir de Michel Foucault, leremos o mito fundacional do judaísmo como um conjunto de enunciados, um paradigma, uma assinatura nessa antropologia do riso que se constitui na passagem do século XIX ao XX. Palavras-Chave: Bergson. Freud. Psicanálise. Riso. Arqueologia filosófica.

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