Abstract

Apesar da presença da temática da identidade e diferença em pesquisas sobre educação no contexto brasileiro, carece o aprofundamento destes conceitos vinculados a figura do “homem” professor na Educação Infantil. Por conta dessa herança histórico-cultural, “homens” inseridos neste exercício profissional encontram dificuldades singulares, como o estranhamento pela escolha da profissão, associação a pedofilia, questionamentos diante da orientação sexual, olhares de suspeita e o preconceito. Assim, o objetivo é mencionar as experiências no percurso de atuação profissional de um professor “homem” na Educação Infantil por meio da autoetnografia tecendo considerações sobre os conceitos de identidade e diferenças associados a estes professores.

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