Abstract

Os movimentos conservadores brasileiros contemporâneos têm investido sobre o conhecimento escolar de forma singular neste início de século XXI. As discussões têm pautado o conhecimento que deve ser distribuído nas escolas, a censura ao trabalho docente, a crença de que os educandos e a educandas são tábulas rasas e podem ser “doutrinados” pelos/as educadores/as. Dentro desse contexto, vale resgatar um clássica da Sociologia e da Sociologia da Educação que traz visões e concepções articuladas com as questões contemporâneas, pois Émile Durkheim (1858-1917), pai da Sociologia e defensor do funcionalismo, tem muito a dizer para a compreensão de movimentos que desejam a naturalização de um mundo que se ignore a diferença e a dissidência. Assim, através de uma pesquisa bibliográfica e tematizando a educação escolar e seus desafios, pretende-se conjugar a visão de Durkheim com o debate sobre Escola Sem Partido, o papel do educador e a suposta passividade dos educandos.

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