Abstract
Este artigo considera como o tempo vivido pode ser percebido em imagens fotográficas manipuladas. A investigação é desenvolvida por uma série de imagens digitais cujo conteúdo é renegociado ao longo do tempo, enquanto o assunto da fotografia permanece dentro do quadro. As durégraphs resultantes constituem um espaço instável entre uma composição fotográfica e uma imagem em movimento. Os objetivos principais do estudo são questionar as convenções de poder na visualização e expandir a maneira como podemos conceber o tempo como duração nas imagens fotográficas digitais.
 Tradução para o português: Marcos Mortensen Steagall
Highlights
Resumen Este artículo analiza cómo se puede percibir el tiempo vivido en imágenes fotográficas manipuladas
how experienced time can be perceived through manipulated photographic images
by a series of digital images whose content is renegotiated over time
Summary
O termo 'imagem fotográfica' é usado para descrever "um registro analógico ou digital feito por uma câmera, de uma presença" (Mortensen Steagall, 2019, p. xxxiii). Enquanto pinturas podem ser reproduzidas manualmente ou por processos semimecânicos, uma fotografia, sugere o autor, representa algo novo, o que permite que a imagem seja vista em contextos muito diferentes do original - e isso tem um impacto na forma como a imagem é compreendida. No projeto Duregraph, o pensamento é influenciado pelo conceito de punctum de Barthes e pela forma como uma mudança sutil na imagem pode desencadear uma resposta emocional subjetiva do espectador. Repensando o conceito de ponto de vista de Sartre (1956), aceitando que, embora exista uma diferença de poder subjetivo entre o observador e o que está sendo visto, esse poder pode não ser detido absolutamente por quem está olhando. Os Duregraphs criados neste estudo exploram as tensões dentro do olhar masculino de Berger e Mulvey (1975) para que uma relação aparentemente unilateral entre o observador e a imagem seja interrompida (Nassar, 2007). Esta seção apresenta a obra desenvolvida ao longo dessa pesquisa conduzida pela prática, com reflexões sobre a prática que tenta oferecer uma visão interna dos elementos que formam a base contextual do artefato
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