Abstract

A variável duração do período de molhamento foliar desempenha papel importante em sistemas de alerta fitossanitários e em estudos de trocas gasosas das plantas. Objetivou-se, neste estudo, estimar essa variável por modelos em um dossel de feijão (Phaseolus vulgaris L.) sob irrigação plena e deficitária e comparar tais estimativas com medidas feitas no dossel. Foram utilizados quatro modelos: (1) o do número de horas com umidade relativa superior a um limiar; (2) o da depressão do ponto de orvalho; (3) o da árvore de classificação e regressão e (4) o modelo físico de Penman-Monteith. Os dois primeiros modelos apresentaram os menores erros quando os limiares empíricos foram iguais a 83-84% e 2,6-2,7 ºC; os erros para o terceiro modelo foram da mesma ordem de grandeza dos obtidos pelos demais modelos uma vez que o mesmo utiliza limiares empíricos de três variáveis. Os erros para o modelo de Penman-Monteith foram reduzidos quando as entradas foram a temperatura e a umidade relativa do ar medidas no tratamento sob irrigação deficitária. Para as simulações com os dados do tratamento com irrigação plena os erros deste modelo se mantiveram próximos aos obtidos para as simulações feitas com os dados medidos da estação meteorológica.

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