Abstract

O presente trabalho argumenta que a oflcialização de línguas européias no pós-independência dos países africanos, em particular a língua inglesa, vincula-se a um projeto político de dominação neocolonial que reforça processos de exclusão social e política e produz formas de resistência específicas que buscam resgatar, promover e proteger as línguas maternas africanas.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call