Abstract

A partir das imbricações entre os discursos sobre a domesticidade e os modelos de identidade de gênero veiculados pela revista Casa & Jardim, procuro discutir a participação das representações na constituição das subjetividades humanas. Entendidas como práticas discursivas, as representações influenciam por meio do estabelecimento de normas, padrões e valores que medeiam a compreensão do mundo e as condutas na vida social. Logo, as representações de feminilidades privilegiadas em Casa & Jardim, longe de significarem o reflexo de uma suposta "natureza feminina", podem ser entendidas como tipos de subjetividades prescritas para suas leitoras.

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