Abstract

RESUMO O presente estudo analisa o lugar dos povos originários no filme documentário, delineando os limites e possibilidades que definem sua condição de sujeito ou de objeto da cena documental. A partir dos estudos de cinema e antropológicos, identifica-se em que medida a problemática da constituição do sujeito no cinema indígena permite pensar questão semelhante de pesquisa no campo das humanidades. Entre o mundo histórico e cosmológico, o campo e o antecampo audiovisual, o colonialismo permanente e a contracolonialidade, os domínios do poder na perspectiva documental indígena, invariavelmente, são marcados por tensões, fissuras e limites. Quem, afinal, é o Outro enquanto sujeito e/ou objeto da câmera?

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