Abstract

Frente às demandas de compreensão e prevenção dos processos de adoecimento músculo-esquelético em músicos, este artigo objetiva mostrar as diferenças entre os modos operatórios de dois violinistas de uma orquestra sinfônica a partir de suas relações com os seguintes condicionantes da atividade: as exigências do maestro, a obra musical e a partitura. Os dados foram coletados a partir da observação da atividade nas situações de ensaio da orquestra, durante a produção de uma ópera musical, acompanhada de entrevistas. Os resultados mostram que as relações que se estabelecem entre os músicos e esses condicionantes traduzem estratégias operatórias distintas e formas singulares de uso do corpo e conseqüente desgaste músculo-esquelético.

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