Abstract

O conceito saúde indígena, na literatura acadêmica e serviços de saúde, apresenta-se empobrecido de questões que dizem respeito à vida nas aldeias indígenas. Ao longo do trabalho de campo/trabalho de mato e dos encontros com as lideranças indígenas, surgiram indícios que apontaram o adoecimento dessa expressão saúde indígena na literatura acadêmica. Esse escrito analítico procura articular as discussões entre o Cuidado de Si presente no livro Hermenêutica do Sujeito de Foucault e os modos de cuidado em saúde nas aldeias indígenas dos Potyguara que possibilitaram pensar a saúde e o cuidado indígena como modos de produção de vida que são capazes de operar deslocamentos na saúde, no cuidado e na clínica na área da Saúde Coletiva.

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