Abstract

Objetivo – Este comentário explora as implicações do estudo de Aguinis et al., e em particular a sua afirmação de que a inconsistência entre a remuneração do CEO e seu desempenho é a reflexão de uma injustiça fundamental. Aspectos relacionados com o significado da justiça são apontados no contexto da remuneração do CEO, a influência do CEO sobre o resultado do negócio, e os desafios de afirmar se a remuneração dos CEOs é excessiva, insuficiente ou justa.Design/metodologia/aproximação – Os autores utilizam uma abordagem conceitual, integrando a pesquisa na remuneração e discrição dos executivos para clarificar os argumentos e os resultados de Agunis et al.Resultados – A principal conclusão do comentário é que o grau de equidade do pagamento aos CEOs é um assunto difícil de caracterizar de forma global. A evidência oferecida por Aguinis et al. em relação à distribuição da lei de poder e a pequena sobreposição entre a remuneração e o desempenho do CEO é fascinante, mas as questões de desigualdade e justiça de renda e retribuição raramente geram respostas simples. Portanto, é necessária alguma cautela ao avaliar a conclusão de Aguinis et al. que o mercado de trabalho dos CEOs nos Estados Unidos é fundamentalmente injusto.Originalidade/valor – Os autores instam aos investigadores a avançar sobre o trabalho de Aguinis et al. e prestar atenção ao desafio de conciliar os conceitos de remuneração do CEO e os seus respectivos resultados.

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