Abstract
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de imagens do sensor TM/Landsat 5 na diferenciação de plantios comerciais de Eucalyptus dunnii e Eucalyptus urograndis com diferentes idades. Demarcaram-se parcelas para identificar as duas espécies, em dois períodos distintos (2009 e 2011), a idades de 3 e 5 anos, para E. dunnii, e 2,2 e 4,2 anos para E. urograndis. Avaliaram-se seis bandas do sensor TM/Landsat 5 (B1, B2, B3, B4, B5 e B7) e seis índices de vegetação: razão simples (SR); índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI); índice de vegetação ajustado ao solo (Savi)-0,25; Savi-0,5; índice de vegetação por diferença normalizada com uso da banda verde (GNDVI); e índice de umidade na vegetação (MVI). O processamento digital das imagens consistiu de correção geométrica, radiométrica e atmosférica. Os plantios de E. dunnii e E. urograndis foram diferenciados por meio de cinco bandas do Landsat (B2, B3, B4, B5 e B7) e três índices de vegetação (Savi-0,5, Savi-0,25 e GNDVI), no ano de 2009, e por quatro bandas do Landsat (B2, B4, B5 e B7) e seis índices de vegetação (NDVI, SR, Savi-0,5, Savi-0,25, MVI e GNDVI) no ano de 2011. Os dados espectrais extraídos das imagens TM/Landsat 5 são eficazes, tanto para distinguir as espécies de eucalipto como também a mesma espécie em plantios equiâneos.
Highlights
O reconhecimento das espécies florestais é tradicionalmente feito em campo
Uma alternativa que fornece resultados com maior rapidez e menor custo envolve o emprego de técnicas de sensoriamento remoto, que pode ser realizado a partir de sensores imageadores ou não (Kovacs et al, 2005)
Com maior resolução espectral, já que dados de sensores hiperespectrais fornecem informações mais detalhadas de determinadas faixas do espectro eletromagnético
Summary
A área do estudo localiza-se no município de Alegrete, a 55°30'W e 29°48'S, na região da Campanha do Rio Grande do Sul. Para a geração dos resultados, extraíram-se os valores de todos os atributos de resposta espectral das imagens TM/Landsat 5, para os anos de 2009 e 2011 (Tabela 1). Os principais dados exigidos na etapa de conversão foram: data e horário da passagem do satélite; coordenadas centrais da imagem; ângulo de elevação solar; altitude média do terreno; valores de radiância espectral máxima e mínima do sensor; e condições da atmosfera, no momento da passagem do satélite (visibilidade, concentração de gases e aerossóis). Foram obtidos os valores da média e desvio‐padrão da reflectância dos 12 atributos de resposta espectral (AREs). O valor de desvio‐padrão foi utilizado para verificar qual a variação interna dos AREs de cada uma das parcelas.
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