Abstract

Neste artigo, partimos do reconhecimento de uma importante corrente migratória de Portugal para o Brasil e da possibilidade de diversas leituras sobre este facto social. Como exercício, procuramos evidenciar as dissonâncias na produção de discursos sobre essa emigração: abordamos as posições de alguns autores brasileiros que desejavam promover a colonização do Brasil com europeus; revisitamos autores portugueses que avaliavam a relevância da corrente migratória: um deles mais favorável às partidas, distinguindo os vários tipos de emigração, outro contrário a essa emigração e a defender a sua restrição. Sublinhamos a persistência da emigração, não obstante os discursos. Apresentamos um caso de estudo com base em documentação remanescente nos Arquivos.

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