Abstract

Fundamentando-se nos princípios da “teoria da área do desenvolvimento potencial”, de Vygotsky (1979), e concebendo as relações entre pensamento e linguagem como processos distintos, paralelos, mas mutuamente influenciáveis, discutese, neste estudo, a concepção interacionista de linguagem que valoriza a reflexão, a produção, a adequação e a competência discursiva no âmbito escolar. Considerando que a linguagem é uma forma de ação de um sujeito sobre o outro, o lugar de constituição das relações sociais em que os falantes da língua materna se tornam sujeitos, procura-se refletir sobre a necessidade de uma didática do ensino da língua que incentive os alunos, como locutores-autores, a assumir o controle do seu processo de construção textual e discursiva.

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