Abstract

Este texto objetiva descrever e analisar algumas Representações Existenciais (RE) (PINEL, 2012; 2018) de 07 (sete) professores/professoras de uma escola pública capixaba acerca da sexualidade de seus/ suas discentes jovens com deficiência intelectual. Para isso, nos apoiamos no método fenomenológico-existencial e a produção de dados aconteceu em dois momentos: no primeiro os participantes responderam em uma folha de papel como percebiam a sexualidade de um (a) estudante descrito com Deficiência Intelectual. No segundo, e a partir das respostas, foram realizadas conversas individuais com cada um deles. A Deficiência Intelectual (DI) e a sexualidade de jovens têm sido reconhecidas como experiências com as quais professores e educadores podem desvelar dificuldades em lidar na sala de aula escolar, assim como a não escolar. Tais problemáticas dos mestres podem ser alguns dos impeditivos para se promover efetivamente a inclusão. Em geral, as respostas dadas pelos professores se mostraram rígidas colocando o aluno com DI nos extremos de ser ou assexuado ou hipersexuado. Vale destacar que um dos profissionais reconheceu a sexualidade como algo comum aos seres humanos e parte de seu desenvolvimento.

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