Abstract
O objetivo deste trabalho e apreender a atmosfera de defesa de direitos civis nos Estados Unidos durante o primeiro ano do governo Donald Trump, de forma a verificar as concepcoes e os tipos de mobilizacao do direito sustentados por diferentes forcas politicas e sociais. Para isso, a pesquisa analisou um total de 1 mil materiais extraidos de dois jornais de grande circulacao no pais, The New York Times e The Wall Street Journal, abrangendo noticias, editoriais, artigos de opiniao, cartas de leitores, entrevistas, criticas culturais, secoes especiais e ate mesmo obituarios. Os resultados obtidos mostraram uma forte polarizacao politica. De um lado, os progressistas se uniram em torno de concepcoes de direitos civis ja esperadas, abarcando a necessidade de politicas sociais e identitarias. Isolados politicamente, nao conseguiram, naquele momento, avancar com propostas de expansao ou de criacao de novos direitos, limitando-se apenas a negar ou se opor as politicas de Trump. Do outro lado, conservadores e liberais classicos se uniram em uma especie de “engenharia legal”, casando o discurso liberal classico com politicas e concepcoes conservadoras de direitos, atualizando de forma bastante retrograda os significados dos direitos civis.
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