Abstract

Foram avaliados durante três anos os efeitos de tratamentos de fogo e pastejo sobre a dinâmica da vegetação de uma pastagem natural localizada em Santa Maria, na região da Depressão Central, Rio Grande do Sul. Foi considerada a hipótese de resiliência, resultado das espécies componentes da pastagem terem evoluído sob influência de tais distúrbios. O experimento foi composto por oito parcelas experimentais submetidas a combinações de níveis de pastejo (pastejado, excluído) e de fogo (queimado, não-queimado), em duas posições de relevo (encosta, baixada). A análise multivariada dos dados de composição de espécies foi baseada em ordenação e testes de aleatorização. A vegetação sob efeito de pastejo, independente da queima, apresentou trajetórias direcionais, enquanto sob exclusão as trajetórias foram caóticas. O efeito do pastejo parece ser determinante da dinâmica vegetacional (P=0,077).

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