Abstract

O presente estudo tem como propósito fazer uma análise empírica da estrutura dos custos de ajustamento do emprego industrial usando dados do Brasil. As estruturas teóricas para custos de ajustamento do emprego encontradas na literatura podem ser agrupadas em custos convexos (que incluem a popular função quadrática) e não-convexos (como custos fixos). Seguindo o trabalho de Varejão e Portugal (2007), empregamos metodologias complementares para a identificação da estrutura de custos de ajustamento de modo inovador no Brasil. Primeiro, usando matrizes de transição entre regimes de emprego. Segundo, empregando modelos de sobrevivência, que são mais gerais que os modelos de matriz de transição Markoviana. Os resultados obtidos sugerem que os custos de ajustamento não-convexos têm mais apoio nos dados do que o modelo usual de custos de ajustamentos quadráticos.

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