Abstract

Este artigo demonstra que é possível encontrar procedimentos em comum entre Augusto de Campos e Machado de Assis quanto às escolhas que ambos fizeram ao traduzir cantos da Divina Comédia, de Dante Alighieri, demonstrando que a tradução-arte, na terminologia de Augusto de Campos, foi também praticada pelo escritor oitocentista. Busca-se também ampliar o entendimento que se tem do tradutor Machado de Assis, expondo procedimentos tradutórios adotados já ao fim de sua prática como tradutor, no texto que é, talvez, a sua obra-prima em tradução.

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