Abstract

Apparent digestibility in Nile tilapia juveniles (100±10g) of imported fish meal, Brazilian-made fish meal, spray-dried blood meal and toasted blood meal was evaluated. While a semi-purified diet was prepared as control, four other diets containing about 35% of control diet and 65% of assay ingredients were prepared, using 0.10% of chromic oxide as indicator. Juveniles of Nile tilapia were randomly stocked in groups of fifty in circular cages. They were maintained for 8:00 to 17:00 p.m. in 250L-tanks and fed all day long. Later they were transferred to tanks 300L-tanks, appropriated for feces collection, in which they spent all night. Apparent digestibility coefficient of the ingredient was based on percentage of chromic oxide found in diets and feces and on nutrient percentage. Results indicate that spray-dried blood meal and the two fish meals may be used as a source of protein in Nile tilapia diets. Toasted blood meal cannot be recommended.

Highlights

  • As espécies animais aproveitam de forma diferente os alimentos, sendo esta variação quantificada através da determinação de seus coeficientes de digestibilidade aparente, em que a digestibilidade de uma dieta pode ser definida como a habilidade com que o animal digere e absorve os nutrientes e a energia contida no mesmo (Andrigueto et al, 1982)

  • Segundo Pezzato (1995), as farinhas resultantes do processamento de sangue fresco de abatedouros, desidratadas mediante aquecimento direto, apresentam teor médio de proteína bruta de 72,2%, mas em conseqüência desse processamento a digestibilidade aparente é baixa (17%)

  • Ao se compar os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) de matéria seca (MS) apresentados pelas farinhas de sangue, tal diferença pode ser atribuída ao processamento aos quais essas foram submetidas, demonstrando a ação da temperatura na digestibilidade dos nutrientes, uma vez que ambas apresentam, originalmente, semelhante composição química

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Summary

Material e métodos

O experimento foi realizado no período de janeiro a fevereiro de 2000, na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu, Estado de São Paulo, no Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos integrado ao Centro de Aquicultura da UNESP (CAUNESP). Foram avaliados quatro ingredientes protéicos: farinha de peixe importada, farinha de peixe nacional, farinha de sangue spray-dried e farinha de sangue tostada. Composição química (%) dos ingredientes empregados nas rações experimentais. Confeccionaram-se cinco rações (Tabela 2), sendo uma referência (ração purificada) e as demais contendo os ingredientes testados. Albumina Gelatina Dextrose Celulose Antioxidante (BHT) Óleo de soja Fosfato bicálcico Suplemento vitamínico e mineral (6) Óxido de crômio Peixe, farinha importada Peixe, farinha nacional Sangue, farinha spray-dried Sangue, farinha tostada. (1) RR = ração referência (semi-purificada); (2) PFI = peixe, farinha importada; (3) PFN = peixe, farinha nacional; (4) SFSD = sangue, farinha spray-dried; (5) SFT = sangue, farinha tostada; (6) Premix mineral e vitamínico (Supremais): níveis de garantia por kg do produto: Vit. A = 1200.000 UI; vit. A iluminação ambiente foi obtida através de lâmpadas florescentes e fotoperíodo das 6:00 às 18:00 h

Digestibilidade aparente das farinhas de peixe
Resultados e discussão
Matéria seca
Coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca
Coeficiente de digestibilidade aparente da proteína bruta
Coeficiente de digestibilidade aparente do extrato etéreo
Findings
Coeficiente de digestibilidade aparente da energia bruta
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