Abstract

A quantificação dos processos hidráulicos que ocorrem dentro do recipiente durante e entre irrigações, é essencial para a gestão eficaz da irrigação e adubação em substratos. Os testes foram feitos no laboratório de hidráulica da Universidade Federal de Lavras com o objetivo de determinar a condutividade hidráulica não saturada de substratos usando-se o método proposto por Bruce & Klute (1956) em seis substratos (S1, S2, S3, S4, S5 e S6) com quatro repetições. Foram realizados ensaios de fluxo horizontal visando estimar a difusividade e, por seu meio, a condutividade hidráulica não saturada (K(θ)). A taxa com que a umidade avança no espaço e no tempo ocorre de maneira diferenciada entre os substratos avaliados destacando-se os substratos S5 (casca de pinus, vermiculita e turfa) e S2 (cinza, turfa e outros materiais), que tiveram menor e maior difusividade, respectivamente. Após o aumento da tensão ocorre uma nítida diminuição da K(θ), especialmente no substrato S3 (casca de pinus e terra vegetal) enquanto para o substrato S5 os valores foram tão pequenos que não se destacam dentre os demais. A condutividade hidráulica não saturada aumenta com o aumento da umidade, de forma exponencial.

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