Abstract

Resumo O ensinar, em suas vias objetivas, tem percalços que descrevem mais superfícies do que profundidades. Que fazer? se torna a pergunta que se instala no início, visando a um fim. Todavia, a didática, em seu como fazer?, tem, também, o objetivo de desenvolver sentidos e decifrar signos do aprender, tornando-se meio. O aprender não se sustenta firmemente em objetivações curriculares e didáticas. Contudo, não se dá separadamente desses fundamentos sociais, culturais e, também, linguísticos. Nesta profusão de movimentos - mundanos, amorosos e sensíveis -, a arte envolve-se no aprendizado almejado em meio a tantos outros que escapam das trilhas já percorridas pelas didáticas. Este artigo traz experiências conceituais acerca de possibilidades de um ensinar voltado a perceber pontos de escuridão na superfície da educação, onde a fuga da aparente objetividade didática torna-se possível. O aprender, desde então, pode manifestar-se na vivacidade da explicação como tradução de signos, tornando-se exemplo didático de criação. Chegamos à revelação final? Com Deleuze e Agamben, observamos o novo que surge no velho, o diferente que se manifesta no igual e, enfim, a criação da didática.

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