Abstract

A sustentabilidade de valores culturais de centros historicos depende em grande parte do equilibrio alcancado entre a manutencao da populacao residente, a prevencao do abandono do edificado e a compatibilizacao das novas funcoes instaladas nesses centros. Atualmente, o turismo e visto como solucao para reativar centros historicos, sacrificando muitas vezes a permanencia da populacao residente original. O presente estudo analisa dois exemplos de reabilitacao urbana em centros historicos, um em Portugal e outro no Brasil, respetivamente, o Porto e Salvador da Bahia, com classificacoes pela UNESCO em 1996 e em 1985, respetivamente. O presente estudo analisa a interacao entre a evolucao do edificado, o arrendamento e o turismo, focando aspetos que resultam em acoes positivas e negativas para a preservacao do patrimonio edificado desses centros, da sua identidade e a exclusao de residentes tradicionais.

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