Abstract

Neste trabalho expõe a importância da abordagem do diabetes tipo II a partir de perspectivas complexas, que superam as miradas biologicistas das atribuições dedicadas à aprendizagem da saúde nos Institutos de Formação Docente de Biologia. Esboçou a relação entre a pobreza e o diabetes tipo II sem se aprofundar nos mecanismos metabólicos envolvidos. Caracteriza o MMH (Modelo Médico Hegemônico), o paradigma empírico/funcional, a saúde pública funcionalista e os modos de abordagem por parte do Estado do diabetes tipo II em populações vulneráveis.

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