Abstract
O presente trabalho busca contribuir para a realização de uma reflexão sobre o que é compreendido como conhecimento válido na modernidade, bem como sobre a relação entre modernidade, colonialidade e o papel desempenhado pela filosofia e pelos direitos humanos no encobrimento da violência colonial. A partir desse diagnóstico, defende a necessidade e a possibilidade da consolidação do projeto decolonial de uma filosofia do Sul, que possibilita a realização de um diálogo simétrico entre o Sul e o Norte global. No mesmo sentido, apresenta a proposta de uma postura de desobediência epistêmica como o ferramental capaz de contribuir para o alargamento da compreensão do que é conhecimento.
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