Abstract
Este artigo relata a evolução do projeto Letras que Flutuam, iniciado em 2004, que envolve designers-pesquisadores e artistas populares que pintam letras em barcos na Amazônia, para a partir daí tratar de questões advindas da práxis dos designers e suas consequências. A reflexão sobre seus desdobramentos e os impactos causados nos envolvidos no projeto, e na sociedade, é fundamental para a discussão sobre a posicionalidade do designer, imerso em um contexto cultural e suas responsabilidades. Por se tratar de eventos recentes, difíceis de serem analisados com a devida imparcialidade, apoia-se em autores como Paulo Freire (2011, 2013, 2017), Rafael Cardoso (2013), Ahmet Ansari (2015), Felipe Kaizer (2023) para colaborar na problematização, e, portanto, não apresenta caminhos ou soluções.
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