Abstract

A study following the development and migration of Cyathostominae infective larvae was conducted from July 2003 to November 2004 in tropical climate, Baixada Fluminense, RJ, Brazil. Samples of naturally infected feces were placed on 12 m2 plot each month on a cyathostomin-free "Bermuda grass" pasture (Cynodon dactylon). After Seven days, samples of feces and grass were collected every week at 8 a.m, 1 and 5 p.m., weighed and processed by Baermann technique. Higher survival of L3 was found at dry season, 15 and 12 weeks on feces and sward respectively, at rainy season the survival was smaller. The multivariable analysis of main components was evident the influence of time and environment variables on L3 recovery from feces and grass. Close relationship between time and the number of L3 in feces could be noted, in contrast with L3 in sward. The climatic conditions influenced directly the number of infective larvae. The infective larvae were recovered during three times and the Kruskal-Wallis test did not present significance among them.

Highlights

  • A temperatura e a umidade influenciam diretamente o desenvolvimento das larvas infectantes, sendo necessária uma película de umidade sobre a vegetação para migração das L3 (STROMBERG, 1997)

  • O objetivo desse estudo foi avaliar o desenvolvimento e a migração de larvas infectantes de ciatostomíneos em gramínea coast cross (C. dactylon), verificando o horário de maior recuperação e longevidade das larvas nas condições de clima tropical da Baixada Fluminense, RJ, Brasil

  • O potencial de transmissão de larvas infectantes de ciatostomíneos em diferentes períodos do ano foi avaliado durante 17 meses, para estimar o desenvolvimento e a migração das larvas na gramínea coast cross

Read more

Summary

Delineamento experimental

O potencial de transmissão de larvas infectantes de ciatostomíneos em diferentes períodos do ano foi avaliado durante 17 meses, para estimar o desenvolvimento e a migração das larvas na gramínea coast cross. No período de julho de 2003 a setembro de 2004, massas fecais foram depositadas mensalmente e analisadas quanto ao número de larvas nas fezes e na gramínea. O número de ovos por grama de fezes (OPG) foi analisado a cada mês para se avaliar a variação durante o período. Amostras de gramínea e fezes foram coletadas em intervalos regulares (7 dias) para estimar o número de larvas infectantes por kg de matéria seca e para avaliar o período de sobrevivência de L3 nas fezes e na gramínea. Foi formado um canteiro de coast cross (C. dactylon), com 12 m2, cercado por arame farpado e nunca utilizado para pastejo. Durante todo o período do experimento, os animais não receberam nenhum tratamento anti-helmíntico

Procedimento e coleta de fezes e gramínea
Dados meteorológicos e tratamento estatístico dos dados
Gramínea
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call